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O COVEN

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Somos iniciados da tradição Alexandrina Witchcraft (fundada por Alex e Maxine Sanders) dentro da wicca tradicional. A nossa tradição concentra-se na adoração à Grande Mãe e ao Deus Cornudo Seu consorte, o par cósmico que dá forma a tudo o que existe e representa a Natureza em toda a sua magia, poder e beleza. Estes são representados em coven pela Sumo Sacerdotisa e pelo Sumo Sacerdote. Os temas básicos da nossa tradição são: o poder da vida, a inevitabilidade da morte e a reencarnação. É um ciclo eterno de nascimento, morte e renascimento. Existem também três princípios essenciais: Beleza, Liberdade e Poder.

 

As iniciações são conduzidas segundo os rituais tradicionais do Livro das Sombras Alexandrino, um livro manuscrito passado e copiado à mão entre os iniciados da tradição de geração em geração. Existem três graus de iniciação na nossa tradição. O período mínimo entre o primeiro, o segundo e terceiro graus no nosso coven é de 3 anos. O coven pode por vezes requerer estudos de técnicas especializadas e por vezes este período pode-se estender um pouco mais. Entendemos que a iniciação é um momento decisivo na vida do indivíduo com uma verdadeira vontade, e que (se espera) mudar a vida do neófito.

Na Tradição Alexandrina, os covens são totalmente autónomos. Cada coven é administrado por uma Sumo Sacerdotisa e por um Sumo Sacerdote com ajuda e conselho dos anciãos do coven. 

 

Os nossos rituais são conduzidos exclusivamente dentro de um círculo mágico, traçado segundo a forma tradicional, conforme o Livro das Sombras e o nosso treino Alexandrino. O que quer que aconteça dentro de um círculo mágico, é privado e mantido em segredo por todos aqueles que participaram no círculo. Cada iniciado de um coven Alexandrino traça a sua linha iniciática até Alex e Maxine Sanders. Estas linhas iniciáticas não são secretas, mas são usadas na sua plenitude apenas para fins de identificação internos e nunca são publicadas. A iniciação é sempre feita de homem para mulher, de mulher para homem — o seu iniciador será, portanto, o membro do corpo sacerdotal do sexo oposto. Nunca se cobra dinheiro por iniciações, nem por qualquer outro trabalho mágico.

 

O coven de Tomar, é o Coven da Tradição Alexandrina da Witchcraft (Wicca Tradicional), na Linha de Queensberry na cidade de Tomar, Portugal.

 

O coven é constituído por membros originais do coven de Queensberry de Boston, Massachusetts nos Estados Unidos da América e do Coven NFF, um dos primeiros covens de Iniciados Alexandrinos da Linha de Boston original (Du Bandia Grasail), mantendo a liderança com mais de 45 anos de experiência na Tradição Alexandrina da Witchcraft na América e agora em Portugal. O coven reúne-se todos os Sabbats e Esbats, bem como em círculos de treino e de trabalho mágico. No trabalho interno de Coven, os membros desenvolvem as suas capacidades na experiência ritualística tradicional, observando os mistérios internos da bruxaria moderna no contexto da prática tradicional Alexandrina. O nosso treino inclui, para além do treino básico de Wicca tradicional Alexandrina, áreas como a Hermética, Qabalah, bem como alguns aspetos tradicionais de bruxaria europeia em geral e portuguesa em particular.

 

O Coven de Tomar está agora a considerar pedidos sinceros para iniciação e treino tradicional na Tradição Alexandrina da Witchcraft em Portugal este ano (2022). Para mais informações, sobre pedidos de iniciação, consulte a secção "iniciação". Para saber sobre as nossas credenciais e linhagem, consulte a secção "credenciais".

CREDENCIAIS

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Covens na wicca tradicional têm o que se designa por linhagem. Os covens Alexandrinos fazem parte da Tradição Alexandrina no seu todo, mas tem algumas especificidades no seu trabalho ou nos seus ensinamentos que podem advir da forma como o grupo ou os seus fundadores foram treinados, e demais influencias que proveem de preferências de estudo ou de trabalho do coven. Uma linha é formada quando 3 ou mais covens são criados a partir de um coven original.

 

O coven de Tomar, pertence à Linha de Queensberry. A Linha de Queensberry é constituída por influências, contactos e ensinamentos diversos, que influíram o coven de Luna Matris e mais tarde o coven de Queensberry na sua formação, e deram origem às suas práticas e formas ritualisticas, alinhadas com as origens da Tradição Alexandrina (1969/70). Assim, a Linha de Queensberry advém e faz parte da linha Alexandrina Americana Du Bandia Grasail  (Linha de Boston) original (DBG -1969), passada diretamente através da sua Witch Queen, e conta também com contacto/treino direto por mais duas vias/linhas Alexandrinas: diretamente  através da cofundadora da Tradição, Maxine Sanders (origem em 1964) e da Linha de Kent(origem em1976)  através da sua Witch Queen. Portanto, a Linha de Queensberry tem o privilégio de incluir influências, treino, inspiração, e referências diretas de trabalho de três pontos/linhas/épocas distintas na tradição Alexandrina, que se estendem desde a sua origem (1969), passando pelo desenvolvimento e experiências posteriores (1976). Com Maxine Sanders, cofundadora da Tradição Alexandrina, tivemos a honra de aprender e receber treino e ensinamentos diretos, os quais inspiraram e continuam a inspirar o nosso trabalho no coven de Tomar. Estas influências, ensinamentos e contactos, formam, no seu todo, a Linha de Queensberry. 

 

Complementarmente contamos com mais de 16 anos de experiência ativa em covens fundados nos Estados Unidos - o Temple of Luna Matris (Salem, MA em 2008) e o Coven de Queensberry (Boston, MA em 2015), fundados pelos mesmos membros que criaram em 2021 o Coven de Tomar em Portugal.

 

Não podemos deixar de mencionar que estamos infinitamente gratos aos iniciados e professores das linhas/vias previamente mencionadas, com as quais mantivemos ou mantemos contacto e ligação, pela sua dedicação, vocação, generosidade, carinho, lealdade e conhecimento passado, fruto de um trabalho desenvolvido durante mais de 50 anos na Tradição Alexandrina, sem os quais nós não seriamos o que somos hoje.

Linha Alexandrina de Kent, Inglaterra* - A linha Alexandrina de Kent (sudoeste da Inglaterra) conta com contactos e raízes diretas a outras formas de bruxaria, para além da bruxaria moderna (Gardneriana e Alexandrina). A Linha de Kent conta com raízes genuínas hereditárias e de bruxaria tradicional, passadas aos iniciados desta linha e posteriores contactos.

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